(Hesito entre o mundo grave e a gravidade do mundo)
18/11/05
Mar de destroços
Tu, escrita em luz, naquela foto que interminavelmente hei-de esquecer. Nunca tinhas existido. Eras só o puro sorriso de quem chega. E os teus olhos diziam-me o impossível: é por ti tudo isto!
Vou dormir nesses olhos, morrer de saudades deles!