Havia sinais de fragilidade - a cabeça enredada num mundo em despedida. Mas o verdadeiro aviso surge como um carro a deslizar numa estrada molhada, sem controlo. Sinto uma calma de morte, fantástica, irreal... Vou... Deixo-me (ca)ir naquela quase sonolência da queda... O carro imobiliza-se, atolado na terra empapada da chuva. Estou meio de lado. Estou vivo. Desligo o motor - sim, consigo lembrar-me de o fazer. O coração dispara...
É tempo, já é tempo...